Inovar significa pensar diferente e agir. Inovar é colocar em prática aquilo que você idealiza, acredita e sonha. Inovar significa encontrar soluções para problemas corriqueiros, do dia a dia. Inovar não é apenas criar uma nova tecnologia, um novo produto de consumo, robôs, softwares, carros voadores. Por isso, não fique na contramão da inovação.
Inovar é entender que uma simples solução pode transformar e facilitar a sua vida. A criação de infraestruturas, desenvolvimento de novos modelos de negócios, realizações de pesquisas e, principalmente, o investimento no capital humano faz de um país inovador.
Brasil na contramão da inovação
De acordo com a Global Innovation Index (GII), pesquisa anual realizada para ranquear países mais inovadores, em 2015, o Brasil perdeu posições e ficou em 70º lugar no ranking de 141 países, indo na contramão da inovação de países emergentes.
Estatística curiosa, visto que a inovação cresce mais rapidamente em países emergentes e de baixa renda. OPS! Ai está o grande problema do nosso país. O índice de inovação de um país está diretamente relacionado à gestão do capital humano. Isto significa educação!
Conhecimento gerado não apenas em escolas, universidades como também oferecidos pelas famílias, em comunidades, através de programas técnicos, programas de autoconhecimento, através do esporte, contato com a natureza e inúmeras outras formas existentes para educar uma sociedade.
Para não ficar na contramão da inovação, precisamos ser criativos, termos conhecimentos, aprendermos, sermos curiosos e, principalmente, cuidarmos dos quatro pilares da educação.
Pilares da educação
Segundo Celso Antunes, mestre em ciências humanas, precisamos observar e praticar os quatro pilares da educação: Ensinar o aluno a “aprender”, ajuda-lo a “saber fazer” (competência), despertar seu “sentimento de grupo e solidariedade” e, finalmente, buscar ajuda-lo a “ser”.
Celso Antunes usa a metáfora de que estes pilares são como pernas de mesa e devem se equilibrar para se sustentar. Todos são igualmente prioritários.
Ao observarmos nossas atitudes, exigirmos dos governantes civilidade e, incentivarmos o “aprender”, podemos juntos crescer e levar o país ao crescimento orgânico e adequado, conforme o exemplo de países em desenvolvimento.
Tudo começa em nós
Este movimento inicia com cada um de nós. O primeiro passo é compreendemos quem somos. Em seguida, qual grupo pertencemos. E, como consequência, curiosos aprendizes estão sempre abertos a aprender mais.
É nossa obrigação fazer perguntas inteligentes e não oferecer respostas. Este simples ato e mudança de postura podem ser o primeiro passo para ajudarmos as pessoas a pensarem em soluções viáveis e, com isso iniciarmos o processo de crescimento individual e em seguida o coletivo.
Quem sabe um dia o Brasil possa voltar a estar no ranking de países mais inovadores do mundo. Eu ando fazendo a minha parte para não ir na contramão da inovação e você?
Inove aqui
Note, em nenhum momento eu falei que para inovar você precisa ir para Harvard ou para o Vale do Silício. Para fugir da contramão da inovação, você precisa ajudar as pessoas a pensar. Para isso, faça perguntas, não dê respostas prontas, simples assim!
Se você tem filhos, seu papel é ensiná-los a pensar para serem críticos e criativos. Provoque, pergunte, instigue, crie e deixe seu filho inovar, sonhar e ser um eterno pensador. Não o boicote.
Então, o Brasil está na contramão e você?
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